13 novembro, 2025

O PIANISTA — Capítulo 6: O reencontro de Seu Abelardo, Dona Helena e a velha “Chaleira” — conto de j. verismar

Pianista de perfil ao piano sob luz azul, em bokeh; capa do capítulo 6 do conto O PIANISTA — “O reencontro de Seu Abelardo, Dona Helena e a velha ‘Chaleira’”, de j. verismar.
O PIANISTA
E O HOMEM QUE ODIAVA MOZART
(Capítulo 6 — O reencontro de Seu Abelardo, Dona Helena e a velha Chaleira)
Seu Abelardo foi levado de volta para casa e, após o impacto da notícia, Dona Helena arregaçou as mangas e — não se sabe de onde — encontrou as energias necessárias para que nada faltasse ao seu velho. Todos os olhos estavam voltados para ele, inclusive, claro, os dela, que teve de adiar seu projeto de cuidar da própria saúde.

11 novembro, 2025

04 novembro, 2025

02 novembro, 2025

O PIANISTA — Capítulo 5: Uma guerra sem vencedores — conto de j. verismar

Trilhos vistos de dentro de um túnel ao entardecer; capa do capítulo 5 do conto O PIANISTA — “Uma guerra sem vencedores”, de j. verismar.
O PIANISTA
E O HOMEM QUE ODIAVA MOZART
(Capítulo 5 — Uma guerra sem vencedores)
Internação às pressas, montanhas de exames, Seu Abelardo sem reagir aos tratamentos e a família apreensiva. Enfim, o diagnóstico terrível, exposto pelo médico responsável com o maior respeito e transparência possíveis:
— Infelizmente, a doença de base do Seu Abelardo — uma gamopatia que vínhamos acompanhando — progrediu a um nível que não conseguimos mais controlar.

23 outubro, 2025

12 outubro, 2025

Ao Nosso São Luiz Gonzaga


AO NOSSO SÃO LUIZ GONZAGA
Um poema de j. verismar

Meu São Luiz Gonzaga
Que agora vive no céu
Com sua sanfona mágica
Gibão de couro e chapéu

05 outubro, 2025

A VISITA DE JESUS — poema inédito

Interior de casa com porta aberta para o pátio; capa do poema “A Visita de Jesus” de J. Verismar, selo “Poema inédito"
A VISITA DE JESUS
Um poema de j. verismar

As portas da minha casa
Estão sempre escancaradas
Por isso, às vezes, recebo
Visitas inesperadas

04 outubro, 2025

O JOÃO DE BARRO PREGUIÇOSO - Uma fábula de j. verismar

O JOÃO DE BARRO PREGUIÇOSO
Uma fábula escrita por j. verismar
Sabe… aqueles voos tranquilos que os pássaros fazem habitualmente no fim da tarde, só para se sentirem livres e felizes — e que, involuntariamente, atiçam a inveja dos humanos inconformados por não poderem fazer o mesmo?

03 outubro, 2025

DONA BETI & ANACLETO - Crônica Escolar sobre Amor por j. verismar

DONA BETE & ANACLETO
(A professora e o vendedor de enciclopédias)
Uma crônica escrita por j. verismar
Alguém, nos dias de hoje, consegue imaginar uma sala de aula em que os professores pudessem berrar à vontade, puxar as orelhas dos alunos, dar reguadas, pôr de castigo, até usar palmatórias? Isso tudo com o apoio explícito dos pais — que autorizavam, e até solicitavam, aos professores que, sem dó nem piedade, lançassem mão de todo o “arsenal de tortura pedagógica”.

02 outubro, 2025

A CAMA DELA


Capa do poema “A Cama Dela”, de J. Verismar; quartos diversos em clima intimista.
A CAMA DELA
Um poema de j. verismar

Já dormi em muitas camas
Com cobertores de seda
Sob a penumbra de vela
Em noites inesquecíveis
Sonhando com a cama dela

23 setembro, 2025

20 setembro, 2025

COMO ANTIGAMENTE - Poema Sobre Nostalgia e Simplicidade por j. verismar

Mulher relaxando em poltrona vintage simbolizando simplicidade e nostalgia dos tempos antigos - poema Como Antigamente de j. verismar
COMO ANTIGAMENTE
Um poema de j. verismar

Caminho pelas ruas da minha cidade
Sei que há riscos, não os ignoro, mas sigo em frente
A passos lentos, como caminhávamos antigamente

18 setembro, 2025

OS BICHINHOS DA MANGUEIRA - Poema Infantil Educativo | j. verismar


Galinha com pintinhos no quintal representando bichinhos da mangueira - poema infantil educativo de j. verismar
OS BICHINHOS DA MANGUEIRA
Um poema de j. verismar

Na mangueira que faz sombra
No quintal da minha casa
Um casal de passarinhos fez um ninho
E pôs lá quatro ovinhos

17 setembro, 2025

16 setembro, 2025

14 setembro, 2025

NÃO PARECE, MAS É POESIA - Reflexão Sobre o Cotidiano por j. verismar


Mãe amamentando bebê na praia representando poesia do cotidiano - poema Não Parece Mas É Poesia de j. verismar
NÃO PARECE, MAS É POESIA
Um poema de j. verismar

A mãe
Que ignora os olhos surpresos dos transeuntes
E amamenta, em plena luz do dia
Pode até não parecer, mas é poesia

13 setembro, 2025

12 setembro, 2025

11 setembro, 2025

09 setembro, 2025

BARULHOS BONS - Poema Sobre Nostalgia e Memórias por j. verismar

Locomotiva a vapor antiga simbolizando nostalgia sonora - poema Barulhos Bons de j. verismar
BARULHOS BONS
Um poema de j. verismar

Das águas da cachoeira, despencando serra abaixo
Da Maria Fumaça imponente, quase voando nos trilhos
Do tibungo dos meninos, mergulhando no riacho
Do pé ante pé da mãe, velando o sono dos filhos

08 setembro, 2025

VADE-RETRO - Poema sobre Direitos dos Animais por j. verismar

Onça pintada em pose majestosa representando força selvagem - poema Vade-Retro de j. verismar
VADE-RETRO
(Animais, Nossas Vítimas Favoritas!)
Um poema de j. verismar

Vade-retro, quem mutila
Passarinhos, cães e gatos
E quem faz das suas peles
Tralhas de couro e sapatos

07 setembro, 2025

SONHOS TEIMOSOS - Poema sobre Justiça Social por j. verismar

Mãos pintadas como mapas com pássaros voando simbolizando sonhos - poema Sonhos Teimosos de j. verismar
SONHOS TEIMOSOS
Um poema de j. verismar

São tantos os sonhos que tenho
(Eu estou sonhando, agora)
Que as noites são pequenas
Mesmo de olhos abertos
Sigo sonhando, dia afora

05 setembro, 2025

04 setembro, 2025

02 setembro, 2025

TOCA RAUL - Poema Homenagem a Raul Seixas por j. verismar

Raul Seixas cantando ao microfone em show - poema Toca Raul de j. verismar
TOCA RAUL!
Um poema de j. verismar

Você, que ainda sonha com uma sociedade alternativa
E conhece bem a fonte de onde jorra a água viva
Que rega céus e infernos, de norte a sul… toca Raul!

01 setembro, 2025

TEMPOS MEDONHOS - Poema sobre Direitos da Mulher por j. verismar

Boneca vintage representando infância feminina de outras épocas - poema Tempos Medonhos de j. verismar
TEMPOS MEDONHOS
Um poema de j. verismar

Ele é do tempo
Em que macho, macho mesmo, batia na mulher
E a elas só restava recorrer a Deus e à própria fé
Porque ninguém socorria, ninguém metia a colher

31 agosto, 2025

03 janeiro, 2025

O PIANISTA — Capítulo 4: Seu Abelardo em guerra contra Mozart e o pianista — conto de j. verismar

Estação e trilhos ao lado de prédio vermelho; capa do capítulo 4 do conto O PIANISTA — “Seu Abelardo em guerra contra Mozart e o pianista”, de j. verismar.
O PIANISTA
E O HOMEM QUE ODIAVA MOZART
(Capítulo 4 — Seu Abelardo em guerra contra Mozart e o pianista)
Naquela mesma tarde, Frederico iniciou os ensaios. Seu Abelardo havia esquecido o aviso que recebera de Dona Helena no dia anterior:
— Vizinhos novos, Abelardo!

02 janeiro, 2025

O PIANISTA E O HOMEM QUE ODIAVA MOZART — Capítulo 3 — A surpreendente chegada de Mozart na vida do Seu Abelardo

O PIANISTA
E O HOMEM QUE ODIAVA MOZART
(Capítulo 3 — A surpreendente chegada de Mozart na vida do Seu Abelardo)
Os 80 anos que se aproximavam encontraram um Seu Abelardo que já não lembrava o maquinista destemido que, em sua velha “Chaleira”, arrastava pelas montanhas de Minas e da Bahia dezenas de vagões abarrotados de gente e mercadorias e os entregava sãos e salvos, sob aplausos, em Teófilo Otoni, para então se jogar nos braços de Helena.

01 janeiro, 2025

O Pianista — Capítulo 2: Seu Abelardo, rumo ao fundo do poço

O PIANISTA
E O HOMEM QUE ODIAVA MOZART
(Capítulo 2 — Seu Abelardo, rumo ao fundo do poço)
Seu Abelardo perdera não apenas a velha “Chaleira”. Perdera, junto, os amigos com quem convivera por mais de vinte anos, em festivos encontros semanais. Perdera os amigos passageiros e as crianças — filhos destes — que o tinham como um super-herói. E perdera, principalmente, naquele dia de Santa Catarina, em Caravelas, a juventude. Pela primeira vez, aos cinquenta e cinco anos, sentira-se velho.