Dedico-me primordialmente à poesia, mas também me aventuro, vez ou outra, pelos caminhos dos contos, crônicas e fábulas.
Embora a base seja a forma tradicional, busco constantemente experimentar outras linguagens e ocupar todos os espaços que permitam à poesia manter-se viva e vibrante: fixada em folhas de papel, refletida nas luzes de tantas telas ou transformada em sons que ecoam pelos ares, alcançando, quem sabe, almas e corações abertos para as formas que ela assume.
É aqui, neste blog, que exponho e experimento minha poesia em todas as formas ao meu alcance.
Parafraseando Milton Nascimento, a poesia tem de ir aonde o leitor está — e da maneira que ele deseja vivê-la.